quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Final do 1º Período

E chegou ao fim do 1º período! Esperamos que tenham gostado do conteúdo do nosso blogue ao longo deste tempo, pelo menos tanto quanto nós temos gostado em fazê-lo. Neste período foi-nos possível aprender um pouco sobre interatividade, multimédia e ainda publicar alguns trabalhos realizados no CorelDRAW. Resta-nos desejar-vos um bom descanso e que vivam esta época festiva que acaba de chegar da melhor maneira.

CorelDRAW- Ficha 6

Para a ficha 6 foi-nos proposto que construíssemos um peão. O nosso resultado foi este:

CorelDRAW- Ficha 5

Desta vez foi-nos proposto que, utilizando os diferentes componentes e ferramentas do CorelDRAW, construíssemos uma corrente. O nosso resultado foi este:



As correntes são o símbolo de União e Solidariedade, temas que nos ajudam a entrar na Época Natalícia.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Movimento Código Portugal

Na aula de hoje foi-nos proposta a participação no Movimento Código Portugal, uma campanha de mobilização nacional para a literacia digital e a computação a decorrer entre os dias 5 e 11 de Dezembro e que pretende aproximar toda a comunidade em torno do universo científico e tecnológico da informática e da programação de computadores.

Para participar basta aceder ao site: https://www.codemove.pt/ e cumprir as devidas instruções. A atividade proposta deverá ser algo do seguinte tipo:


Para nós, a participação nesta atividade foi bastante interessante, porque foi-nos possível de uma forma divertida e interativa aprender um pouco sobre programação. Aqui fica uma foto nossa durante a participação:



Participem também e contem-nos como correu. Boa sorte!!

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

CorelDRAW- Ficha 4

Para a Ficha 4, foi-nos proposto que experimentássemos as diversas ferramentas da componente Organizar. O nosso resultado foi este:


quarta-feira, 30 de novembro de 2016

CorelDRAW- Ficha 3

Para a Ficha 3 foi-nos proposto que utilizássemos diferentes componentes do CoreDRAW. Aqui em baixo ficam os diferentes trabalhos que realizámos com essas componentes:


                   


                         






segunda-feira, 28 de novembro de 2016

CorelDRAW- Ficha 2

Para a ficha nº2 foi-nos proposto que experimentássemos 2 componentes específicas do CorelDRAW, o Contorno e o Preenchimento. Existem vários tipos de preenchimento, o preenchimento Uniforme, por Gradiente, por Padrão, por Textura e PostScript.
Este foi o nosso resultado:

CorelDRAW-Ficha 1

Na última aula iniciámos o trabalho com o programa CorelDRAW. Nesta primeira ficha foi-nos pedido que experimentássemos as várias funcionalidades deste programa. O nosso resultado foi este:


segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Dia Mundial da Televisão

Hoje, dia 21 de Novembro, celebra-se o Dia Mundial da Televisão. Como tal, achámos que fosse interessante fazer um post em que vos déssemos a conhecer um pouco mais sobre a história deste aparelho tecnológico.

Televisão 


Uma televisão é um sistema electrónico de reprodução de imagens e som de forma instantânea. Funciona a partir da análise e conversão da luz e do som em ondas eletromagnéticas e de sua reconversão. As câmaras e microfones captam as informações visuais e sonoras, que são em seguida convertidas de forma a poderem ser difundidas por meio elétrico, via cabos; o televisor capta as ondas eletromagnéticas e através de seus componentes internos as converte novamente em imagem e som.

Imagem relacionada

História

A invenção da primeira televisão, é da autoria de Philo Farnsworth, um jovem rapaz norte americano. Apesar de ser atribuída muitas vezes a invenção a Vladimir Zworykin, a primeira televisão funcional, foi desenvolvida por Philo Farnsworth. Após ter desenvolvido o projecto funcional, a RCA que detinha o império nas comunicações rádio, queria também deter o monopólio da televisão. Este foi um problema para a RCA, pois não tinha investigadores com capacidades para desenvolver um projecto como este, até encontrar um cientista genial na época, Vladimir Zworykin, que já estaria a desenvolver um projecto semelhante, mas que apresentava demasiados problemas na transmissão de imagem.

Resultado de imagem para 1ª televisão
O primeiro canal de televisão em Portugal foi a Rtp , que a 4 de Setembro de 1956 iniciou, em plena Feira Popular, as emissões experimentais da televisão pública. Aqui fica o genérico de abertura do canal nessa altura:


As primeiras emissões a cores começaram em 1975 com as eleições para a Assembleia Constituinte, sendo esporádicas até 7 de março de 1980, altura em que começa a emissão regular a cores em Portugal, com o Festival RTP da Canção. Aqui fica parte da emissão televisiva de 7 de março de 1980:

Webgrafia:

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Formatos de ficheiros de imagem vetorial

Neste post vamos dar-vos a conhecer alguns formatos de ficheiros de imagem vetorial, sendo que aquele que mais será abordado posteriormente será o CDR. Esperamos que gostem!

CDR (CorelDraw)

 É o formato utilizado na aplicação CorelDRAW, que é um programa de desenho vetorial bidimensional para design gráfico desenvolvido pela Corel Corporation.



SVG (Scalable Vector Graphics)

SVG é a abreviatura de Scalable Vector Graphics que pode ser traduzido do inglês como gráficos vetoriais escaláveis. Este tende a ser um formato-padrão para a Web, especificado pela W3C e definido sob a linguagem XML.



WMF (Windows Meta File)

 É um formato reconhecido pela maioria dos programas de edição de texto ou de imagem do Microsoft Office.


Webgrafia:

Imagem - Formatos de Ficheiros

BMP (Bitmap)


É o formato mais comum, devido ao programa de pintura do Windows (Paint), e não inclui, até ao momento, nenhum algoritmo de compressão.


GIF (Graphics Interchange Format)

É um formato com compressão sem perdas, ou seja, não perde qualidade quando é alterado o seu tamanho original. Consiste em ficheiros que ocupam um pequeno espaço no computador, sendo adequados para o desenvolvimento de páginas para a Internet. Não suporta mais do que 256 cores (8 bits de cor) e é lido por diversos programas. O sucesso deste formato na Web deve-se a particularidades como a transparência, a animação e o entrelaçamento. Uma imagem entrelaçada no formato GIF é visualizada no browser com uma resolução crescente à medida que vai sendo carregada.


JPEG (Joint Photographic Experts Group)

 É um formato com vários níveis de compressão com perdas, uma vez que implica a perda de informação, diminuindo a qualidade da imagem. A compressão deste formato baseia-se na eliminação de informações redundantes e irrelevantes, ou seja, na repetição da mesma cor em pontos adjacentes ou de cores semelhantes não diferenciadas a olho nu. É um formato especial para trabalhar em páginas Web, apesar da perda de qualidade da imagem, pois são ficheiros que ocupam pequenos espaços e, às vezes, menores do que os do formato GIF.




PDF (Portable Document Format)

É um formato criado com o programa Adobe Acrobat usado para converter e comprimir de forma substancial documentos de texto e imagens. Quando existe a necessidade de enviar, para leitura, esta informação para outros computadores, por rede ou por suporte, basta que o outro computador tenha instalado o Adobe Reader ou outro programa que permita a leitura deste formato.



PNG (Portable Network Graphics)


É um formato que permite comprimir as imagens sem perda de qualidade e retirar o fundo de imagens e que substitui o formato GIF (pois este possui algoritmos patenteados). Suporta uma profundidade de cor até 48 bits, mas não comporta animação.



TIFF (Tagged Image File Format)

É um formato sem compressão utilizado em programas bitmap de pintura e edição de imagem e com software de digitalização. É o maior em tamanho e o melhor em qualidade de imagem. É o formato ideal para o tratamento da imagem antes de esta ser convertida para qualquer outro formato. Geralmente, os programas de desenho não utilizam este formato, no entanto, programas de composição de texto permitem a importação de ficheiros com esta extensão.

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Imagem - Compressão

A compressão consiste na redução da redundância dos dados, de forma a armazenar ou a transmitir esses mesmos dados de forma eficiente.

As técnicas de compressão de imagem podem ser de duas naturezas distintas:

- Compressão sem perdas, quando a compressão, seguida pela descompressão, preserva integralmente os dados da imagem;

- Compressão com perdas, quando a compressão, seguida pela descompressão, conduz à perda de alguma informação da imagem (que pode ou não ser aparente ao sistema visual humano). A imagem descomprimida terá uma qualidade inferior à imagem original.

Quanto menos espaço ocupar um ficheiro, mais rápido é o seu armazenamento e transmissão.




Webgrafia:

Modelos de cor

Modelo RGB

O modelo RGB é um modelo aditivo, que descreve as cores num sistema digital como uma combinação das três cores primárias – as que, em termos técnicos, não resultam da mistura de cores – cores essas, o vermelho (Red), o verde (Green) e o azul (Blue).

Qualquer cor no sistema digital é representada por um conjunto de valores numéricos, ou seja, cada uma das cores do modelo RGB pode ser representadas pelos seguintes valores nos vários formatos:
 - Decimal: de 0 a 1;
 - Inteiro: de 0 a 255;
 - Percentagem: de 0% a 100%;
 - Hexadecimal: de 00 a FF.

O modelo RGB também pode ser representado por um cubo, em que as cores se encontram divididas pelos vértices do cubo. Esses vértices, são denominados numericamente por valor decimal e valor inteiro, seguindo-se prontamente o exemplo de algumas cores no cubo existentes:
 - Preto: (0,0,0);
 - Branco: (1,1,1);                                                                    
 - Azul (B): (0,0,1);
 - Vermelho (R): (1,0,0);
 - Verde (G): (0,1,0).

   

Aplicações do modelo RGB:

As aplicações do modelo RGB estão relacionadas com a emissão de luz transmitida por equipamentos electrónicos como monitores e ecrãs de televisão. As cores emitidas por um monitor de computador são as que o olho humano é capaz de captar, ou seja, vermelho, azul e verde, que combinadas geram milhões de cores.


Modelo CMYK

O modelo CMYK é um modelo constituído a partir do modelo CMY, constituído pelas cores primárias Ciano (Cyan), Magenta (Magenta) e Amarelo (Yellow), em que foi acrescentada a cor preta (black).  A cor preta foi adicionada ao modelo por ser mais fácil a sua obtenção quando impressa em papel do que recorrendo à mistura de cores, e esta resulta da sobreposição das cores primárias.

O modelo CMYK baseia-se na forma como a Natureza cria as suas cores quando reflete parte do espectro de luz e absorve outros. Daí ser considerado um modelo subtrativo, visto que as cores são criadas pela redução de outras da luz que incide sobre a superfície de um objeto.


  


Aplicações do Modelo CMYK:

O Modelo CMYK é utilizado na impressão em papel, em pintura e fotografia, onde os pigmentos de cor das superfícies dos objetos absorvem certas cores e refletem outras.


Modelo HSV

O modelo HSV é a conceção intuitiva da técnica utilizada por um artista ao misturar cores básicas para a obtenção de outros tons compostos. A seleção e obtenção de cores no modelo HSV é muito mais intuitiva que nos modelos RGB e CMYK. Baseia-se no controlo dos valores de Hue (H), Saturation (S) e Value (V).

Hue (Tonalidade) é a componente que seleciona a "tinta" em uso, sendo controlada pela posição angular de um ponteiro numa roda de cores definida de 0 a 359.

 Saturation (Saturação) é a componente que determina a pureza/intensidade da cor selecionada em Hue. Todos os tons de cinza possuem Saturation = 0 e todos os Hues puros possuem Saturation = 1.

 Value (Valor) regula o brilho da cor determinada por Hue e Saturation. Traduz a luminosidade de uma cor, isto é, se uma cor é mais clara ou mais escura, indicando a quantidade de luz que a mesma contém. A cor preta possui brilho zero  e qualquer valor de Hue ou Saturation. O valor 1 de Value determina uma intensidade pura de Hue+Saturation.

   






A tonalidade e a saturação são elementos de crominância, pois fornecem informação relativa à cor.


A perceção da luminosidade (luz refletida) e do brilho (luz emitida) são elementos de luminância.





Aplicações do Modelo HSV:

É utilizado pelos artistas plásticos na criação das suas obras de arte, pois é mais fácil manusear as cores em função de tons e sombras do que apenas como combinações de vermelho, verde e azul.


Modelo YUV

O modelo YUV guarda a informação de luminância (perceção da luminosidade e do brilho) separada da informação de crominância ou cor (tonalidade e saturação), ao contrário dos modelos RGB e CMYK, que em cada cor inclui informação relativa à luminância, permitindo por isso ver cada cor independente da outra. Assim, este modelo define-se pela componente luminância (Y) e pela componente crominância ou cor (U=blue-Y e V=red-Y).Com o modelo YUV é possível representar uma imagem a preto e branco utilizando apenas a luminância, reduzindo, assim, a informação que seria necessária caso se utilizasse outro modelo. Este modelo permite  permite uma boa compreensão dos dados, uma vez que permite que alguma informação de crominância seja retirada sem implicar grandes perdas de qualidade da imagem.


Aplicações do Modelo HSV:

Este modelo foi criado para permitir a transmissão de informações coloridas para as televisões a cores. Assim, os sinais de televisão a preto e branco e de televisão a cores são facilmente separados. É, também, adequado para sinais de vídeo.



Webgrafia:

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Imagem - Cor (continuação)

Pixel 


O pixel é a menor unidade de uma imagem digital. Este termo antevem da contração da expressão picture element (elemento da imagem). Ao fazer zoom máximo numa foto digital, é possível ver que esta é formada por vários quadradinhos, os pixels. A cor de cada pixel é fruto da combinação de três cores básicas: vermelha, verde e azul. Cada uma dessas três cores possui 256 tonalidades, da mais clara à mais escura, que, combinadas, geram mais de 16 milhões de possibilidades de cores. Os pixels são agrupados em linhas e colunas para formar uma imagem. Uma foto digital de 800 x 600 pixels, por exemplo, tem na sua composição 800 pixels de largura por 600 de altura, ou seja, é formada por 480 mil pixels, todos do mesmo tamanho. Quanto maior o número de pixels, maior o volume de informação armazenada. Por outras palavras, quanto mais pixels uma imagem tiver, melhor será a sua qualidade e mais fiel será ao objeto real.

                                             

Resolução

A resolução da imagem pode ser definida pelo seu tamanho, ou seja, pelo número de pixéis por linha e por coluna. 
A resolução da imagem pode ser definida como a quantidade de informação que a imagem contém por unidade de comprimento, isto é, o número de pixéis por polegada, ppi (pixéis per inch).
Quanto maior for a resolução de uma imagem maior será o tamanho do ficheiro de armazenamento.


Profundidade de cor

Profundidade de cor é um termo da computação gráfica que descreve a quantidade de bits usados para representar a cor de um único pixel numa imagem bitmap. Este conceito é conhecido também como bits por pixel (bpp), particularmente quando especificado junto com o número de bits usados. Quanto maior a quantidade da profundidade da cor presente na imagem, maior é a escala de cores disponível.



Tamanho do ficheiro

Quanto maior a resolução de uma imagem maior será o tamanho do ficheiro de armazenamento.


Webgrafia:

Imagem - Cor

Cor


As cores são perceções visuais da luz refletida pelos corpos. As cores visualizadas têm a ver com os nossos olhos, a retina e as informações presentes no nosso cérebro. Significa então que os objetos não possuem verdadeiramente uma cor, porque esta é uma sensação interna provocado por estímulos físicos da natureza. 

Tal como foi anteriormente referido, a interpretação das cores é feita pelo cérebro humano depois de a luz atravessar a íris e ser projetada na retina. Assim, os olhos são sensores de toda a visão, sendo que esta pode ser do tipo escotópica e fotópica. Após ocorrer esta projeção,  cérebro tem que processar o observado.




Visão Escotópica

A visão escotópica é assegurada por um único tipo de bastonetes existentes na retina. Estes são sensíveis ao brilho e não detectam a cor. Isto quer dizer que são sensíveis a alterações da luminosidade, mas não aos comprimentos de onda da luz visível.


Visão fotópica

A visão fotópica é assegurada por um conjunto de três tipos diferentes de cones existentes na retina. Estes são sensíveis à cor e, portanto, aos comprimentos de onda da luz visível. O número de cones da retina distribuem-se da seguinte forma: 64% são do tipo vermelho, 32% do tipo verde e 2% do tipo azul.


Webgrafia:

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Utilização do sistema multimédia - Imagem

Ainda no âmbito da multimédia, vamos agora debruçar-nos sobre a segunda subunidade, a Imagem.

Imagem

Imagem é a representação visual de um objeto, representação essa que pode realizar-se através de diversos procedimentos ou técnicas, como a pintura, a fotografia e o vídeo.

Uma imagem digital é a representação de uma imagem bidimensional usando numeração binária codificada, de modo a permitir o seu armazenamento, transferência, impressão\reprodução e o seu processamento pior meios eletrónicos. É usada em várias áreas, como a publicidade, o marketing, a educação ou até mesmo para lazer. 


"Uma imagem vale mais do que 1000 palavras." 

Esta é uma daquelas frases que já é um cliché, todos nós já ouvimos esta frase pelo menos uma vez na vida, mas se pensarmos e refletirmos sobre esta frase, até é verdade, há várias imagens que valem mais do que 1000 palavras, muito por causa de todas as conclusões que cada um de nós pode retirar a partir de estas. Este tipo de imagens são imagens que nos inspiram, nos dão alguma lição para a vida ou simplesmente nos fazem refletir sobre diversos temas, temas esses que muito provavelmente, se aparecessem expostos sobre a forma de texto, nós iríamos ignorar.


 
Aqui está uma imagem que exemplifica perfeitamente aquilo que vos tentámos explicar anteriormente. Através da observação desta imagem, podemos refletir sobre o facto de a televisão estar cada vez mais a dominar o cérebro do ser humano. Esta é a conclusão e as palavras que nós induzimos a partir desta imagem, tirem vocês também as vossas próprias conclusões. 

Webgrafia: 

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Nuvem de Palavras

Uma nuvem de palavras é um recurso gráfico (usado principalmente na internet) para descrever os termos mais frequentes de um determinado texto. O tamanho da fonte em que a palavra é apresentada é uma função da frequência da palavra no texto: palavras mais frequentes são desenhadas em fontes de tamanho maior, palavras menos frequentes são desenhadas em fontes de tamanho menor. 

Decidimos criar a nossa própria nuvem de palavras. Para tal servimo-nos do site https://tagul.com/create




Para criar a nossa nuvem de palavras decidimos utilizar palavras que se relacionassem com o tema do nosso blog. Utilizámos então as palavras: aplicações, informática, texto, multimédia, Maria e Mariana.
  




































Webgrafia:

Tipos de Fontes (continuação)

Para este post, foi-nos proposto que pesquisássemos sobre uma das cinco fontes bitmapped existentes (Courier, MS Sans Serif, Small e Symbol)  e uma das três fontes escaladas (Type 1, TrueType e OpenType).

Decidimos focar-nos na Courier e na Open Type.


Courier

Esta tipografia monoespaçada, de serifa egípcia projetada para se assemelhar às letras produzidas por uma máquina de escrever, foi criada por Howard "Bud" Kettler em 1955. 




Open Type:

Esta tipografia escalada foi criada pela Microsoft em conjunto com a Adobe para melhorar a portabilidade e a independência dos documentos entre diferentes plataformas. Pode ser corretamente dimensionadas para qualquer tamanho.


Webgrafia: